Red carpet aos arquitetos da região

Profissionais do Vale do Taquari estampam o anuário Arq com os melhores projetos do estado

A fim de estimular a criação de projetos com alta qualidade no mercado da arquitetura, a quarta edição do anuário Arq traz aos gaúchos um compilado de diversos trabalhos dos profissionais da área, aliados à qualidade, funcionalidade e conforto. O livro de 390 páginas reúne 120 projetos e será lançado em Santa Cruz do Sul na quinta-feira, 23.

Conforme o editor da obra, Luis Gustavo Portinho, a seleção dos projetos ocorreu de duas maneiras. A primeira, por meio de edital no qual os arquitetos e decoradores inscreveram os trabalhos e foram submetidos a uma banca formada por profissionais da Univates e Unisc. A segunda forma foi por seleção da Editora Audaz, responsável pela produção e conteúdo do livro.

O evento é uma realização de sete empresas. Entre elas, a Florense, cujo anuário reúne 14 projetos que utilizam móveis da fábrica. Para o franqueado de Lajeado, André Damiani, o exemplar traz ao público móveis e decoração de qualidade, requinte, luxo e inspiração. “Móveis são investimentos e as pessoas querem os de altíssima qualidade”, relata Damiani.

A preocupação na hora de projetar um móvel vai muito além da estética, explica. A qualidade do material, usabilidade e conforto conquistam muitos clientes. “Qualidade é garantir que quando vendemos um guarda-roupas, por exemplo, ele não transfira mau cheiro às roupas por conta de acúmulo de umidade”, explica.

Os diferenciais em design, acabamento e matéria-prima, aliados à engenharia, resultam em uma extensa gama de produtos. Considerada uma grife mundial, a Florense é referência em móveis high-end. Engloba mais de 600 pessoas na produção marceneira a fim de garantir diferencial no acabamento.

Todos os detalhes que por hora ficariam restritos aos arquitetos e donos dos ambientes agora são compartilhados com o anuário Arq. “Esse material é essencial não só para os arquitetos como também para o público. Antigamente tudo ficava ‘escondido’ na casa das pessoas. Arquitetos e profissionais do ramo se dedicavam a um projeto que não tinha visibilidade para servirem de inspiração” conclui Portinho.

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